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Em setembro, os índices acionistas globais registaram novos máximos históricos, impulsionados pela inteligência artificial e pela expectativa de que a política monetária atuará como um amortecedor contra fragilidades económicas ao longo dos próximos meses. Não obstante, permanecem incertezas importantes no cenário macroeconómico e político.
Em termos macroeconómicos, o FED cortou as taxas de juro em 25 pontos base, face ao arrefecimento do mercado laboral, ação recebida com otimismo pelos investidores. Contudo, as divergências económicas acentuam-se globalmente, com a resiliência do consumo nos EUA a contrastar com a estagnação na Europa e a crescente preocupação com a economia chinesa, cujos dados de atividade foram mais fracos do que esperado.
COMO VEMOS OS MERCADOS
Os mercados acionistas globais avançaram no
mês de setembro, alicerçados no corte nas taxas de juro por parte da Reserva
Federal Americana, na expetativa de bons resultados empresariais, apoiados no
impulso dado pela inteligência artificial. Neste contexto, adotamos uma posição tática, mais construtiva face aos
ativos de risco, ainda que o entorno de incerteza macroeconómica, e de
valorizações exigentes, nos obrigue a adotar um comportamento mais flexível.
MERCADO ACIONISTA
O mês de setembro foi caracterizado por novos máximos históricos para os mercados acionistas globais, com os EUA a liderarem. Por outro lado, a Europa, com menor exposição tecnológica, registou um comportamento mais moderado e os mercados emergentes a encerrarem o mês em tom positivo. Para outubro, adotamos uma postura construtiva, preferindo a Europa e mercados emergentes pelas suas valorizações mais atrativas e potencial benefício de uma política monetária flexível e reposicionamento de fluxos financeiros.
MERCADO OBRIGACIONISTA: Governos
As expectativas de retorno real e nominal nos mercados de dívida pública nos países desenvolvidos são positivas, dada a atual flexibilização da política monetária perante o retorno gradual da inflação para níveis desejados, sobretudo para os prazos entre 2 e 5 anos. Continuamos com uma visão positiva em dívida de mercados emergentes em moeda local.
MERCADO OBRIGACIONISTA: Crédito
Os spreads de crédito continuam a transacionar a níveis relativamente estreitos, nomeadamente nos EUA no segmento de high yield. Taticamente, aumentámos a nossa exposição a títulos com notação de grau especulativo, como é o caso das obrigações High Yield.
DIVISAS
Depois da consolidação da desvalorização do dólar face ao euro nos últimos dois meses, optámos por ter um posicionamento ainda mais construtivo para o euro. Não antecipamos uma recuperação do dólar, dado o enfoque nas dinâmicas negativas do excessivo endividamento público, da perspetiva de uma maior desaceleração do mercado de trabalho e do corte nas taxas de juro por parte da Reserva Federal.
MATÉRIAS-PRIMAS
Perante as novas dinâmicas de investimento em infraestruturas e defesa a nível global, que impulsionam a procura desta classe de ativos, em especial nos metais industriais, mantemos uma posição construtiva.
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