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Em novembro, os índices acionistas globais registaram ligeiros avanços, impulsionados pela crescente expectativa de um corte nas taxas de juro por parte do Fed e por resultados corporativos sólidos, não obstante alguma volatilidade em torno do setor tecnológico.
Em termos macroeconómicos, novembro trouxe o fim do shutdown nos EUA e uma maior visibilidade sobre os dados económicos. As expectativas de um corte nas taxas de juro em dezembro enfraqueceram-se temporariamente face aos sinais mistos de inflação e consumo, contudo um relatório misto do mercado de trabalho e comentários mais acomodatícios por parte de governadores do Fed rapidamente restauraram as perspetivas de flexibilização monetária. Ainda assim, as tensões comerciais, fragilidade geopolítica e as vulnerabilidades económicas permanecem.
COMO VEMOS OS MERCADOS
Novembro acabou por ser um mês positivo para os mercados de ações globais, com vários índices principais a atingir máximos recorde, ancorados principalmente na crescente expectativa de um corte nas taxas de juro por parte do Fed em dezembro e nos sólidos resultados empresariais. Neste contexto, apesar de mantermos uma posição tática mais construtiva face aos ativos de risco, em face do entorno de incerteza macroeconómica e das valorizações exigentes, assumimos um comportamento de maior monotorização e alguma prudência.
MERCADO ACIONISTA
O mês de novembro foi caracterizado por ligeiros avanços nos mercados acionistas globais, com os mercados emergentes a superaram significativamente os mercados desenvolvidos, com destaque para a Latam. Para dezembro, continuamos a adotar uma postura construtiva, preferindo a Europa, em particular Espanha, e Japão pelas suas valorizações mais atrativas e potencial benefício de uma política monetária flexível e reposicionamento de fluxos financeiros.
MERCADO OBRIGACIONISTA: Governos
As expectativas de retorno real e nominal nos mercados de dívida pública nos países desenvolvidos são positivas, dada a atual flexibilização da política monetária perante o retorno gradual da inflação para níveis desejados, sobretudo para os prazos entre 5 e 7 anos. Continuamos com uma visão positiva em dívida de mercados emergentes em moeda local.
MERCADO OBRIGACIONISTA: Crédito
Apesar de os spreads de crédito continuarem a transacionar a níveis relativamente estreitos, nomeadamente nos EUA no segmento de high yield, continuamos a preferir títulos com notação investment grade pela sua atratividade em termos de rentabilidade ajustada pelo risco.
DIVISAS
Em dezembro, mantemos um posicionamento construtivo para o euro pois não antecipamos uma recuperação do dólar, dado o enfoque nas dinâmicas negativas do excessivo endividamento público, da perspetiva de um maior arrefecimento do mercado laboral, do corte nas taxas de juro por parte da Reserva Federal e da recente tendência positiva de preços nas matérias-primas.
MATÉRIAS-PRIMAS
Apesar da procura de Commodities se manter baixa devido à desaceleração económica da China, mantemos uma posição construtiva, com o momentum a melhorar fruto das novas dinâmicas de investimento em infraestruturas e defesa a nível global, que impulsionam a procura desta classe de ativos, em especial nos metais industriais.
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