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Em outubro, os índices acionistas globais registaram novos máximos históricos, impulsionados pela inteligência artificial (AI), por um alívio das tensões comerciais entre Beijing e Washington e pelo corte de taxas de juro por parte do Fed.
Em termos macroeconómicos, o shutdown nos EUA trouxe pouca visibilidade sobre os dados económicos. Ainda assim, a FED como previsto, cortou as taxas de juro em 25 pontos base face ao arrefecimento do mercado laboral, ação que foi acompanhada pelo anúncio do fim do quantitative tightening (programa de venda de obrigações). Na Europa, o BCE manteve a taxa diretora inalterada nos 2%, facto também já antecipado pelo mercado.Contudo, as tensões comerciais, fragilidade geopolítica e as vulnerabilidades económicas permanecem.
COMO VEMOS OS MERCADOS
Outubro foi um mês amplamente positivo para os mercados de ações globais, com vários índices principais a atingir máximos recorde, ancorados no corte nas taxas de juro por parte do Fed e nos sólidos resultados empresariais, apoiados pelo impulso dado pela IA. Neste contexto, apesar de mantermos uma posição tática mais construtiva face aos ativos de risco, em face do entorno de incerteza macroeconómica e das valorizações exigentes, assumimos um comportamento de maior monotorização e alguma prudência.
MERCADO ACIONISTA
O mês de outubro foi caracterizado por novos máximos históricos para os mercados acionistas globais, com os mercados emergentes a superaram significativamente os mercados desenvolvidos, enquanto os mercados asiáticos, incluindo o Japão e a Coreia do Sul, atingiram máximos históricos. Para novembro, continuamos a adotar uma postura construtiva, preferindo a Europa e Japão pelas suas valorizações mais atrativas e potencial benefício de uma política monetária flexível e reposicionamento de fluxos financeiros.
MERCADO OBRIGACIONISTA: Governos
As expectativas de retorno real e nominal nos mercados de dívida pública nos países desenvolvidos são positivas, dada a atual flexibilização da política monetária perante o retorno gradual da inflação para níveis desejados, sobretudo para os prazos entre 2 e 5 anos. Continuamos com uma visão positiva em dívida de mercados emergentes em moeda local.
MERCADO OBRIGACIONISTA: Crédito
Apesar de os spreads de crédito continuarem a transacionar a níveis relativamente estreitos, nomeadamente nos EUA no segmento de high yield, continuamos a preferir títulos com notação investment grade. Taticamente, reduzimos a nossa exposição a títulos com notação de grau especulativo, como é o caso das obrigações High Yield.
DIVISAS
Em outubro, embora o dólar tenha mostrado sinais de fortalecimento face ao euro, a divisa norte-americana permaneceu significativamente mais fraca no acumulado do ano. Mantemos um posicionamento construtivo para o euro pois não antecipamos uma recuperação do dólar, dado o enfoque nas dinâmicas negativas do excessivo endividamento público, da perspetiva de um maior arrefecimento do mercado laboral e do corte nas taxas de juro por parte da Reserva Federal.
MATÉRIAS-PRIMAS
Perante o shutdown nos EUA e a não publicação de dados macroeconómicos, mantemos uma posição neutral, não obstante as novas dinâmicas de investimento em infraestruturas e defesa a nível global, que impulsionam a procura desta classe de ativos, em especial nos metais industriais.
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